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sexta-feira, 1 de abril de 2011

agricutura e pecuària


A aridez torna improdutiva grande parte do território mexicano, o restante tem relevo demasiadamente irregular para o aproveitamento agrícola. As zonas que permitem o cultivo não ultrapassam 15% do território embora algumas sejam extraordinariamente férteis o produzem várias safras por ano. No final do século XX a agricultura absorvia um terço de mão de obra, mas seu produto bruto era muito inferior da indústria e dos serviços.
Há no México dois setores agrícolas bem diferenciados. O setor da agricultura tradicional de subsistência tem mudado pouco: baseia-se no cultivo de pequenas lavouras para consumo próprio de milho, feijão, abóbora e nas terras quentes, algumas frutas tropicais como o abacate. A legislação agrária tem dificultado a introdução de uma agricultura moderna. A proibição dos latifúndios levou a proliferação de propriedades comunitárias e de pequenos sítios ou granjas familiares, encapas dos investimentos necessários a exploração mecanizada da terra. Em algumas zonas, entretanto, a agricultura extensiva conseguiu excelentes resultados.
Os cultivos comerciais, cuja a produção se destina ao mercado nacional e internacional, são praticados principalmente nas novas zonas irrigadas do norte (trigomilhoarroz, hortaliças, algodão), nas planícies costeiras do Golfo do México (cana-de-açúcar) e nas terras temperadas e quentes de Vera Cruz e no sul do país, o café.
pecuária bovina de grande importância, aproveita os pastos extensivos e também os campos irrigados do norte e as pradarias dos planaltos no centro do país.
Nas cercanias das grandes cidades se desenvolve a produção leiteira. Segue-se em importância econômica a criação de suínos, e em menor escala de ovinos.

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